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Nada pior do que gente te dizendo o que fazer o tempo todo. Querem te dizer o que se pode ou não falar, em quem tocar, beijar, que tipo de música ouvir, que tipo de gente namorar, os lugares legais de se ir e como ser uma pessoa super-ultra-mega-cool.

Eu lhes pergunto, meus caros leitores, que diferença isso faz? Até mesmo se eu sou uma pessoa real ou fictícia, nada disso importa. Caráter não se contrói indo nos lugares certos e comendo as pessoas certas (erradas).

Me sinto mal como ser humano de conviver num mundo onde as celebridades sejam elas da mídia ou essas instantâneas, pessoas que põem fotos na internet e depois são VJs da MTV etc, se lançam e viram bens de consumo. Atordoar a vida alheia e vigiar o que o/a amigo/a e especialmente namorado/a faz na internet através do Orkut.

Caceta! Pra que ter milhares de amigos online e nem conversar com eles pessoalmente. Ter amigos que vc só vê pelas fotos do Orkut e que nem manda um oi nem feliz natal.

Vidas vazias, sem sentido, lendo o último post do blog da rainha Katylene (Katy, te amo!) não como diversão pelos comentários picantes (ui!) e verdades por trás do site da Ego, mas porque querem ver aquilo que as celebridades fazem.

Todo mundo quer ser celebridade por 3 minutos, nem que seja por vomitar na rua e sair no twitter do globoonline . O Andy Wahrol estava certo ao dizer que no futuro todos teríam pelo menos 15 minutinhos de fama. Mal sabia ele que era com o ridículo, como dar pro último ganhador do Big Brother ou mostrar o pinto na revista gay, mas afirmando sua hétero-esquisitice-duvidosa-sexual.

Aê, galera, vamos acordar pro rídiculo e saber jogar a toalha quando ainda está por cima!

 

Postado por Capuccino Cult, micro-celebridade instantânea. (Ui! Será que vou ser seguido pelo Ego e depois gongado pela Katy?! hahaha)

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